quinta-feira, 25 de março de 2010

87.ª «Oš-Šōgoš hiṣṭóricoš da-l-mă(=e)dīnä l-gă(=ue)dīmä, intīgä, de-’Ṭrábološ», in-O-Nōvo Desjþerṭār, n.º 12609, 24.03.2010/1431, p. 12

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" al-mâdar : http://www.alfajraljadeed.com/ebook/12609.pdf , consultāḋo m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 10.04[Rabīħ al-thānī].1431 . Mensāgem modificāḋä m-25.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 10.04[Rabīħ al-thānī].1431 .

quarta-feira, 24 de março de 2010

86.ª Ĕṭrábološ d’oŭtŏrōrä, intīgä: ŏ-al-Maħrḍe Internacĭōnāl de-’Ṭrábološ, in-O-Nōvo Desjþerṭār, n.º 12609, 24.03.2010/1431, p. 12

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معرض طرابلس الدّوليّ

ŏ-al-Maħre Internacĭōnāl de-’rábološ

Feira Internacional de Trípolis

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" al-mâdar : http://www.alfajraljadeed.com/ebook/12609.pdf , consultāḋo m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 10.04[Rabīħ al-thānī].1431 . Mensāgem modificāḋä m-25.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 10.04[Rabīħ al-thānī].1431 .

85.ª «Portugal precisa “de quem puxe pelo país”, diz Sócrates em Marrocos», in-Público, 23.03.2010/1431

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23.03.2010 - 22:18

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A visita de três dias ao Magrebe, disse Sócrates, visa “dar um sinal claro de que o país precisa de quem puxe pelo país, pela internacionalização da sua economia e de quem puxe pelas suas exportações”.

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A declaração, sem direito a perguntas dos jornalistas, foi feita hoje, no final do encontro com o primeiro ministro marroquino Abbas El Fassi.

O primeiro-ministro português não respondeu depois às perguntas dos jornalistas sobre a proposta do PSD, que quer ouvir José Sócrates na comissão de inquérito à actuação do Governo na compra da TVI, abandonando o palácio do Governo marroquino.

Na declaração, Sócrates fez o balanço da reunião com o homólogo marroquino, referindo que “Portugal tem uma relação política muito especial com todos os países do Magrebe, e em particular com Marrocos”.

“Temos uma relação política excelente, sem nenhum problema, mas temos também uma relação económica que dá aos dois países especial responsabilidade”, afirmou.

José Sócrates adiantou que a reunião de trabalho com Abbas El Fassi permitiu adiantar a agenda da próxima cimeira Luso-Marroquina, que decorre em Marrocos em Junho.

José Sócrates terminou hoje em Marrocos uma visita ao Norte de África que o levou também, desde domingo, à Líbia, Argélia e Tunísia, numa deslocação que visa reforçar os laços económicos entre Portugal e o Magrebe.

“O que fiz foi cumprir o meu dever, de quem tem responsabilidades de conduzir uma política económica, que deve apostar nas exportações, na internacionalização da nossa economia, apoiar as nossas empresas que estão a lutar pelas exportações em todos estes mercados”, afirmou o primeiro-ministro português.

Na zona do Magrebe, Marrocos é o mercado que mais compra produtos portugueses. Em 2009, Portugal exportou para o mercado marroquino um total de 197,8 milhões de euros, importando 52,6 milhões.

Por seu lado, o primeiro-ministro marroquino destacou o encontro como uma ocasião para discutir as relações entre Marrocos e Portugal e as relações entre Marrocos e a União Europeia.

“Agradeci a Portugal e ao Governo português o apoio quando a União Europeia nos deu na atribuição do Estatuto Avançado” em 2008, que permite a Marrocos integrar-se gradualmente nas políticas europeias e aprofundar os acordos de comércio livre.

O comércio entre Portugal e Marrocos baseia-se sobretudo, pelo lado das importações, nas máquinas e aparelhos, minerais e minérios e produtos de madeira e cortiça. Do lado das exportações, Portugal vende para o mercado marroquino, sobretudo, metais, máquinas e aparelhos, madeira e cortiça, minerais e minérios e matérias têxteis.

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" al-mâdar : http://publico.pt/Política/portugal-precisa-de-quem-puxe-pelo-pais-diz-socrates-em-marrocos_1429085 , consultāḋo m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 09.04[Rabīħ al-thānī].1431 . Mensāgem modificāḋä m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 09.04[Rabīħ al-thānī].1431 .

84.ª Máriĭŏ Soāreš «Os Objectivos do Milénio» scriψit, no-D.N. de-23.03.2010/1431

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o tempo e a memória

Os Objectivos do Milénio

por MARIO SOARES Ontem [23 Março 2010]

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1Várias vezes alertei, nesta coluna, sobre a incapacidade da ONU para pôr em marcha, os chamados Objectivos do Milénio, não obstante terem sido aprovados, salvo erro, por todos os chefes de Estado e de Governo presentes na Assembleia Geral das Nações Unidas, que decorreu em Nova Iorque, em Setembro de 2000. Passaram dez anos. Muito pouco se conseguiu. E, no entanto, a previsão era que os Objectivos do Milénio fossem cumpridos até 2015. Faltam, portanto, cinco anos.

Talvez por isso - apesar da crise global que afecta todos os continentes e do terrorismo islâmico, que está longe de ter sido vencido - o actual secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, acaba de lançar um oportuno apelo para que na sessão de Setembro próximo se reflicta sobre como keeping the promise (manter a promessa).

Na verdade, a campanha em favor da marginalização das Nações Unidas, tentada por George Bush - e pelo sectarismo hegemónico dos seus apoiantes -, foi abandonada, sensatamente, desde que Barack Obama foi eleito Presidente dos Estado Unidos. Daí que o actual secretário-geral das Nações Unidas tenha regressado - bem e muito oportunamente - aos Objectivos do Milénio, para que sejam cumpridos até 2015.

Em Abril próximo será publicado um relatório de Ban Ki-moon (acompanhado de um apêndice estatístico) para que em Setembro possa vir a ser feita uma avaliação aprofundada das lacunas identificadas em matéria de cooperação internacional.

O secretário-geral da ONU entende que temos hoje "os conhecimentos e os recursos necessários destinados a reduzir substancialmente a pobreza, a fome, a doença, a mortalidade materno- infantil e outros males, até 2015". E vai mais longe. Afirma (cito): "Ficar além dos Objectivos seria um fracasso inaceitável, no plano moral e prático." E acrescenta com extrema lucidez, quanto a mim: "Se fracassarmos a resolução dos perigos do mundo - a instabilidade, a violência, as doenças epidémicas, a degradação ambiental, o crescimento populacional descontrolado -, agravar-se-ão todos." Perigosamente.

No apelo lançado, Ban Ki-moon diz que houve alguns progressos, embora desiguais e lentos. No entanto, afirma que a ausência de maiores progressos deve-se "não ao facto de os Objectivos do Milénio serem inatingíveis ou à falta de tempo, mas sim à circunstância de os compromissos assumidos não estarem a ser respeitados e à falta de recursos suficientes, de motivação e de responsabilização. Isto significa que não têm sido assegurados os financiamentos, serviços, apoio técnico e parcerias necessários. Devido a estas deficiências, a melhoria de vida dos pobres tem sido inaceitavelmente lenta, enquanto alguns melhoramentos, duramente conquistados, estão a ser erodidos pelas crises alimentar e económica".

Com extremo bom senso, o secretário-geral das Nações Unidas sublinha: "Embora o crescimento económico seja necessário, não é suficiente para que se registem progressos. O processo de crescimento tem de ser inclusivo e equitativo, de modo a maximizar a redução da pobreza e o avanço em direcção à realização dos Objectivos do Milénio". A última frase é essencial, em tempo de crise: o crescimento tem de ser inclusivo e equitativo, ou seja: o contrário do crescimento do capitalismo de casino neoliberal. O que muitos não querem compreender, sobretudo uma parte da América e da União Europeia.

E acrescenta: "Os países necessitam de políticas macroeconómicas, voltadas para o futuro, para apoiar um crescimento estável e amplo, devendo, por exemplo, adoptar políticas de investimento público e promover a protecção social universal". Excelente apelo o do actual secretário-geral da ONU! Assim os líderes dos Estados e dos partidos o compreendam e sigam…

2A União Europeia está em risco de vir a desagregar-se. É realmente um perigo sério se os líderes europeus não quiserem compreender que a União Europeia, paralisada como está, e sem uma visão de futuro global - isto é: concertada entre todos os Estados que a compõem -, tem de mudar para poder vencer a crise. Crise que afecta não só a Grécia, a Irlanda, a Espanha, a Itália ou Portugal, mas também o eixo franco--alemão, que não vai bem, arriscando-se, como disse o Presidente Van Rompuy: "A não salvar o seu modelo social, de que tanto se orgulha, como a perder o lugar que legitimamente aspira na cena internacional."

É verdade. A crise atinge todos, embora uns mais do que outros. O euro começa a ser atacado pelos especuladores internacionais, o que é grave, e não só para a Zona Euro, mas para a União Europeia no seu conjunto e para o projecto europeu, que, se não continuar a desenvolver-se - e está há bastantes anos sem progredir, apesar da ratificação do Tratado de Lisboa -, tende, necessariamente, a desarticular-se.

Dir-se-á que certas posições negativas tomadas recentemente pela chanceler alemã, Merkel, contra a Grécia, em especial - e pelos seus apaniguados "liberais" da actual coligação -, têm mais a ver com as próximas eleições regionais alemãs, marcadas para Maio, do que com o futuro da União Europeia. Talvez… Mas aceitar que se diga que a Grécia "podia vender algumas das suas muitas ilhas para, com esse capital, resolver a situação de aperto financeiro em que se encontra não é de todo aceitável porque atinge princípios-base da União: o respeito pelos Estados membros, a unidade, a solidariedade e a igualdade entre todos. Sem esses princípios-base, a União não faz sentido.

A criação de um fundo europeu para valer aos Estados em crise - ou melhor ainda: de um governo económico europeu - é uma medida útil a curto prazo. Mas para a União Europeia se desenvolver a sério não chega. É necessário que a União se assuma como uma entidade política sólida, e isso passa pela política: por um governo político único, ou seja: pela criação, como pensavam os Pais Fundadores, de uma Europa Federal, os Estados Unidos da Europa.

A verdade é que nas principais famílias políticas europeias - os socialistas, os democratas-cristãos, os liberais e mesmo os verdes - ninguém quer pensar nisso, porque implicaria modificações estruturais sérias. Os actuais líderes preferem que tudo fique na mesma, por falta de visão a médio ou a longo prazo. Ora isso não é possível, como aqui tenho escrito, repetidamente. A crise global só será vencida com uma mudança de paradigma de desenvolvimento. Mudança que exige, necessariamente, novas políticas estruturais. Se não as adoptarmos, a União entra em decadência inexorável, ultrapassada pelos grandes colossos emergentes. Os europeus estão a ganhar, paulatinamente, essa consciência. Muitas vezes, em política, as necessidades obrigam. A crise pode ser, se houver uma reflexão aprofundada, uma oportunidade que obrigue à mudança.

3E Portugal? Portugal, repito, não vai bem. Os partidos e alguns sindicatos denunciam uma visão imediatista, de curto prazo. Parecem recusar-se - todos - a reflectir sobre o futuro. O que lhes interessa é o imediato: os da oposição, atirar o Governo abaixo - ou, pelo menos, o primeiro-ministro -, ainda que não tenham alternativa à vista e que, entre si, não se entendam; o do Governo, manter o statu quo, sem visão de futuro, o que também é pouco.

Para já, discute-se o PEC: um programa feito em linhas muito gerais - e à pressa - ferido por uma contradição de base. Ou seja: a necessidade de diminuir o défice em 3%, até 2014, como manda, mal, como se verá, o Banco Central Europeu (o que depende da evolução da União Europeia, como acima referi); e a necessidade social de reduzir o desemprego, a pobreza, as desigualdades sociais, para além da exigência da dignificação do trabalho e de menos despesismo do Estado.

É possível superar esta contradição? Oxalá fosse. Mas há lacunas graves: a omissão quanto aos responsáveis da crise e a impunidade em que continuam os que, entre nós, a provocaram; um projecto de privatizações (Correios, REN, TAP, etc.) que não têm razão de ser e só podem aproveitar aos ricos, nacionais e estrangeiros; os ordenados chorudos dos gestores de empresas públicas e de bancos, que receberam dinheiros públicos para se manter; entre outras. Em suma: a estabilidade é difícil e o crescimento também.

O pior seria acrescentar a uma crise global importada e difícil de vencer uma crise política artificial e sem saída. Alguém quer eleições a curto prazo? Para ser, como o bom senso e as sondagens indicam, penalizado?

Chamar o primeiro-ministro a uma Comissão Parlamentar de Inquérito também não faz sentido. As perguntas são conhecidas e as respostas também: foram feitas e ditas, várias vezes. Trata-se de um diálogo de surdos, que só servirá para desprestigiar a instituição primeiro-ministro, não a pessoa, como as sondagens demonstram. Não serve sequer àqueles que o querem substituir…

Entretanto, o primeiro-ministro, que é um pragmático, não pára. Aí está a visitar o Magrebe - Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos - para desenvolver as nossas exportações para o Norte de África, uma área tão decisivamente importante. Não é isso o que os economicistas pretendem? Terão alguém melhor, de momento, que o faça? Não creio.

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" al-mâdar : http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1525713 , consultāḋo m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 09.04[Rabīħ al-thānī].1431 . Mensāgem modificāḋä m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 09.04[Rabīħ al-thānī].1431 .

83.ª «Sócrates abre portas no Magrebe», in-D.N., 23.03.2010/1431

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visita oficial

Sócrates abre portas no Magrebe

Ontem [23 Março 2010]

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Portugal e a Tunísia assinaram ontem um protocolo de cooperação na área das energias renováveis com o objectivo de expandir a presença industrial portuguesa no mercado tunisino.

No âmbito da visita oficial ao país, o primeiro-ministro José Sócrates disse à imprensa que "a prioridade é o desenvolvimento das relações económicas com a Tunísia e nos últimos anos as exportações [portuguesas] para a Tunísia aumentaram muito", acrescentando que o país do Norte de África se "transformou num mercado muito importante para Portugal".

O acordo no sector das energias alternativas, assinado hoje entre a Direcção-Geral de Energia e Geologia portuguesa e a sua homóloga tunisina, prevê a cooperação e a troca de experiências na área das energias renováveis, incluindo a elaboração de planos anuais. José Sócrates foi recebido pelo primeiro-ministro tunisino Mohamed Ghannouchi, com quem visitou a União Tunisiana da Indústria, Comércio e Artesanato onde foi assinado um outro acordo de cooperação que prevê transferências de tecnologia, parcerias tecnológicas e em investigação e desenvolvimento, entre outras áreas.

Na parte da manhã, o primeiro-ministro português tinha visitado a Argélia onde realçou a importância das relações geostratégicas com a Argélia, devido ao papel do país como grande fornecedor de gás à rede portuguesa. O país da zona do Magrebe fornece a Portugal cerca de 40% do gás natural.

José Sócrates cumpriu ontem o segundo de uma visita de três dias ao Magrebe, que incluiu já a Líbia e a Argélia. O chefe do Governo, que viaja acompanhado de uma comitiva de empresários portugueses, visita hoje Marrocos onde termina esta digressão.

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" al-mâdar : http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1525776 , consultāḋo m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 09.04[Rabīħ al-thānī].1431 . Mensāgem modificāḋä m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 09.04[Rabīħ al-thānī].1431 .

82.ª «Sócrates/Magrebe: Primeiro ministro mostra na Argélia experiência portuguesa nas energias renováveis», in-D.N., þor-Lusza, 22.03.2010/1431

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22 Março 2010

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Sirte, Líbia 22 mar (Lusa) - O primeiro ministro José Sócrates cumpre hoje o segundo dia de viagem ao Magrebe, em que tentará convencer o segundo maior fornecedor português de gás natural a interessar-se pelas energias renováveis.

De viagem em direção à Tunísia, o dia de Sócrates tem prevista uma paragem de seis horas na Argélia, de onde chega cerca de 40 por cento do gás natural que entra em Portugal.

"Espero discutir com o Governo argelino as grandes oportunidades que as empresas portuguesas têm, nomeadamente nas energias renováveis. A Argélia é um bom exemplo de um dos países do Magrebe para onde as nossas exportações mais aumentaram nos últimos anos. É um mercado com grandes potencialidades", disse José Sócrates, em declarações na Líbia, após um encontro com o líder líbio, Mouammar Kadhafi.

Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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" al-mâdar : http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1525197 , consultāḋo m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 09.04[Rabīħ al-thānī].1431 .

81.ª «Sócrates/Magrebe: Sócrates define Norte de África como prioridade política e económica», in-D.N., þor-Lusza, 22.03.2010/1431

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22 Março 2010

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Tunes, 22 mar (Lusa) - Os países do Norte de África são para Portugal uma prioridade política e económica, garantiu José Sócrates, num discurso na capital da Tunísia, onde hoje chegou, no segundo de três dias de uma visita ao Magrebe.

José Sócrates, que discursou na cerimónia de encerramento do Fórum Económico Luso-Tunisino, esforçou-se por fazer passar a ideia de que a política externa portuguesa e a diplomacia económica têm na Tunísia, em Marrocos, na Líbia e na Argélia uma nova prioridade.

O primeiro ministro justificou a sua viagem, que teve início no domingo, como uma iniciativa para "que fique claro a toda a opinião pública portuguesa" que Portugal atribui "à relação com os países do Norte de África uma prioridade política indiscutível".

Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

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" al-mâdar : http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1525641 , consultāḋo m-24.03[Março/ar-Rabīħ].2010 / 09.04[Rabīħ al-thānī].1431 .